quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O carro

Era uma vez um carro vermelho que estava sempre fechado na garagem do Henrique.
O carro vermelho sentia-se muito triste porque o Henrique raramente o levava a passear. Certa vez, o Henrique ao passar pela garagem ouviu uma voz vinda de lá de dentro e pôs-se a escutar.
- Que triste vida a minha, sempre aqui parado! Não sirvo para nada!
O Henrique pensou... pensou no que ouviu e no dia seguinte, logo de manhã cedo, foi à garagem juntamente com os filhos, pegou no carro vermelho e foi dar um passeio.
O carro sentia-se tão feliz porque o Henrique finalmente o levou a passear.
Ele corria velozmente, buzinava aos outros carros que passavam por ele, fazia sinais com as luzes e abrandava quando via pessoas na passadeira.
Ia ele assim tão contente que não viu a camioneta azul que passava carregada de instrumentos musicais. Estes, com medo que ele (carro vermelho) batesse na sua camioneta começaram a tocar.
Pum, pum fazia o tambor; tá... tá... tá fazia a corneta; blim... blim... a guitarra e por fim pii... pii... a camioneta.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O carro vermelho

O carro vermelho gostava muito de ir comer um gelado ao parque. Um dia a caminho do parque, o que era aquilo à sua frente? Um acidente no meio da rua e o pobre carro vermelho não podia passar. E então ficou preso ali e depois chegou a policia para tratar do acidente. E quando pode passar continuou o caminho e a gasolina começou a baixar. Passou ali uma carrinha cor-de-rosa e viu o carro vermelho. O carro vermelho pensou que a carrinha se ia embora, mas ela voltou com uma lata enorme de gasolina. Ele ficou amigo da carrinha e foram juntos para o parque. Comeram um gelado e viveram felizes para sempre.

Diogo André Fernandes Moreira

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

O Mercedes Vermelho

Era uma vez um carro vermelho muito bonito com duas portas, de marca “Mercedes”. Os bancos eram pretos de couro e eram muito confortáveis.
O carro estava parado numa montra da “Mercedes” e todas as pessoas o admiravam. Algumas até o experimentavam e adoravam o carro, só não o compravam porque o carro vermelho da Mercedes era muito caro.


Beatriz Craveiro Magalhães

O Honda da Nani

Eu era um Honda s2000, com a matrícula 61-61-VR matriculado em Dezembro de 2003.
Uma vez a mãe do António (a Nani) foi dar um passeio comigo e eu fiquei sem gasolina.
A Nani pediu ajuda... pediu... pediu... até que passou uma camioneta azul conduzida pelo Toni.
Ao ver que eu estava parada na estrada abrandou a velocidade e perguntou-me:
- Precisas de ajuda, carro vermelho?
-Sim, estou sem gasolina.Podes arranjar-me alguma?
A camioneta azul arrancou a grande velocidade e foi à bomba de gasolina que ficava lá perto.
Trouxe um garrafão cheio de gasolina, meteu-a no meu depósito e eu já pude continuar o meu passeio.
Agradeci à camioneta azul e fui a buzinar todo contente.

António Pedro Costa Bernardes

Se eu fosse um carro vermelho

Se eu fosse um carro vermelho eu era um Ferrari muito rápido e bonito.
Quando passava pelas ruas da cidade do Porto todas as pessoas diziam que me achavam muito bonito e desejavam ter um como eu.
Um dia eu estava a passear pela estrada cheia de pó e furei a roda e então fui à oficina. Eu não queria ir pois tinha medo que me estragassem. Mas quando sai de lá vi que eu estava igualzinho ao que era antes de entrar na oficina, os mecânicos só me tinham tirado uns parafusos que estavam enterrados nos pneus e recauchutaram-me.
Depois fui para casa e o meu dono pôs-me na garagem Requesende e eu dormi toda a noite feliz.

Miguel Cardoso Félix